Uma peça em crítica a exploração religiosa, produzida para os mineiros do Securitäte em 2015. Traços a nanquim combinados com texturização de manchas em tinta produzidas por mim e com roupas e tecidos diversos que eu mesmo escaneei para o trabalho.
(A imagem segue com alta resolução, para ser aberta em outra aba/guia e se ter maior precisão de detalhes.)
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| O capuz de carrasco do pastor, extraído dos padrões utilizados na idade média. |
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| A bíblia empunhada faz menção à edições de sociedades bíblicas brasileiras; a língua bifurcada que surge como marcador de páginas amplia o tom da crítica; o anel, em ouro, é o mesmo anel ostentado por bispos da igreja renascer em cristo; o rolex, também em ouro. Sangue por toda parte. |
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| A luva da mão que empunha o machado foi elaborada com certa liberdade criativa... |
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| O machado empunhado, banhado em sangue. (Também segue um padrão do período das inquisições europeias) |
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| Colado à roupa por conta do banho de sangue, o dinheiro. É sempre a respeito de dinheiro, certo...? |
